O sentido poético do Dia das Mães será sempre emotivo, sensível e intenso, por envolver sinais de amor, de carinho e proteção fundamentais para a vida humana. Mãe é vida, estrela querida e raio de luz aquecida.  Mãe é amor, diante da dor, na sutileza em flor, na beleza da cor. Mãe é poesia, uma doce alegria e fonte de sabedoria.  Mãe é feliz, quando diz, “fui eu que fiz”. Mãe é divina, que a graça ensina e seu dom fascina.

O contexto da realidade barretense atende todo carisma maternal, inserido num contexto transformador ao longo do tempo. A mãe barretense tem hoje uma tarefa ampliada, uma missão alargada e um compromisso coletivo elevado. A presença nas atividades produtivas, nos campos culturais e sociais, nos processos de saúde e educação, ganhou dimensão crucial, atendendo demanda de defesa da vida humana e comunitária.

Se há efetivamente uma presença ativa ampliada da mãe fora de casa, em cargos e funções, há igualmente expansão do número de gravidez única – um filho só – no contexto geral. A idade média materna tem situado entre 29 e 30 anos.

A figura da mãe – determinante para o fomento de um lar harmonioso e equilibrado – segue essencial. Especialmente em se considerando as novas exigências de comunicação e de tecnologia, as tensões nos relacionamentos, as mães sofrem maiores pressões, desafios e embates.

Em resumo, a mãe barretense encara aumento de tarefas para educação do filho, dilemas ampliados de conflitos externos e ideológicos. Em razão da nova realidade contemporânea, a coragem aparece sendo a virtude mais poderosa e urgente para a jornada dos acontecimentos diários. Agora, a mãe barretense está revestida de coragem para seguir seu dom único, com discernimento e graça.