A liberdade é a maior dádiva de Deus aos homens. A autonomia e o livre arbítrio, são termos profundos que mostram a ação e a presença Divina na vida das pessoas.
Quem já se sentiu preso? Certamente muitos, pois não tentaram a liberdade e por ela não lutaram.
Liberdade tem seus significados, não somente a opção de ir e vir, e a tomada das próprias decisões. Ela implica em nossa vida o desejo de conseguir algo, na vontade de alcançar um objetivo. Implica coragem e ânimo nas diligências do caminho da felicidade. E a bem-aventurança é escolher “viver”. A liberdade de escolha leva a procura daquilo que é capaz de promover o bem-estar.
 “Viver e não ter a vergonha de ser feliz”, diz a canção de Gonzaguinha. Viver e levar pela vida o entusiasmo, a alegria, o sorriso, o cair e levantar-se, o perder e ganhar, entristecer-se com a certeza de que isso é o certo, e de que a escolha foi a melhor.
Preferir “Viver” o bem, o bom e o mais importante: o contentamento e o amor.
Com o uso da reflexão na jornada da vida, é possível um rejuvenescimento em cada estação do ano e a consequente prosperidade. É uma amostra dos desafios de seres humanos que optam por viver em sua plenitude, sem a necessidade de olhar para traz.
Onde é melhor chegar? No alto? Então pense alto, pense puro, queira o melhor dos melhores, não somente para si, mas também para seu próximo. Se o pensamento por pequeno, coisas insignificantes e pequenas virão. Por outro lado, se desejar fortemente o melhor e sobretudo lutar pela felicidade, o supremo e o êxito se instalarão na vida que com certeza será mais fácil de ser vivida.
Corra atrás de coisas significativas.
De acordo com o grande filósofo Sêneca, “os desafios não são difíceis porque tentamos, é por não tentarmos que são difíceis”.