Ao celebrar aniversário no próximo dia 25 de agosto, lembrando a doação das áreas da família de Chico Barreto e Marques Librina, é preciso resgatar uma marca típica da comunidade barretense. A trajetória sempre foi motivada por elevado espírito de participação voluntária. Um espírito cultivado na cidade foi de valorização da ação voluntária, envolvendo os diferentes campos comunitários, inclusive saúde, assistência e eventos  gerais.

Agosto começou com uma festa promovida pela Creche Santo Antônio para arrecadar recursos para a manutenção da instituição. A participação dos voluntários para realização do evento foi de substancial relevância, determinando o sucesso do evento. As quermesses paróquias e celebrações para idosos e para crianças são acontecimentos possíveis porque há uma solidariedade do voluntariado.

O maior evento anual barretense – a festa de Os Independentes – exige um profissionalismo qualificado. As mais diferentes atividades esportivas, musicais e gastronômicas passam pela contratação de gente especializada. Mas é sempre valiosa a participação de voluntários ligados ou não à associação.

Em uma sociedade baseada na cidadania, não basta a pluralidade de ideias. É imperioso que se saiba o que fazer com ela, resumiu o escritor e promotor gaúcho Rodrigo Carpi Nejar. Pois a cidadania aponta para atitudes e posturas de “voluntário”, no sentido de dar parcela de contribuição, conhecimento e competência para resultados positivos. Todo voluntário que avança sob o mando da esperança e dedicação estabelece passos concretos de “serviço com sensibilidade”, aberto ao diálogo, com paciência e empenho.

Sempre oportuno enfatizar como o “voluntariado” é uma bandeira de tempo e espaço no conceito “terrão bão é Barretos, viva a festa do peão”.