Nos últimos anos, a revolução provocada pela inteligência artificial (IA) transformou profundamente diversos setores da sociedade. Com a disseminação de ferramentas como o Chat GPT e outras tecnologias semelhantes, houve um grande avanço na capacidade de processamento e análise de dados em tempo real. Na área da saúde, o uso da IA vem crescendo, tornando necessário discutir seus impactos para médicos e pacientes.

Para os pacientes, esse avanço representa atendimentos e diagnósticos mais rápidos e precisos, além da ampliação do acesso aos serviços de saúde. Não há motivo para receio quanto à perda da humanização, pois a IA pode fortalecer o vínculo entre médico e paciente, permitindo uma análise integrada de dados clínicos e sociais. Assim, o profissional compreende melhor o contexto de vida do paciente, suas preferências e necessidades, promovendo um cuidado mais personalizado e empático.

Para os médicos, a IA não implica substituição, mas aprimoramento da prática clínica, ao aumentar a eficiência diagnóstica, a precisão terapêutica e a humanização do atendimento. Ao automatizar tarefas burocráticas, possibilita maior dedicação ao cuidado direto. Além disso, atua como aliada no cotidiano profissional, auxiliando na gestão hospitalar, evitando exames desnecessários e otimizando o tempo dos profissionais. Ademais, a IA também pode tornar o aprendizado em saúde mais dinâmico e interativo, contribuindo para a promoção e prevenção, ao facilitar a compreensão de informações médicas e estimular hábitos saudáveis.

Portanto, o uso da inteligência artificial na saúde traz inúmeros benefícios para médicos e pacientes. É fundamental que o Ministério da Saúde estabeleça diretrizes éticas e humanizadas, garantindo que a tecnologia complemente, e não substitua, o olhar humano no cuidado em saúde.

Transparência: este artigo contou com o apoio de ferramentas de inteligência artificial (IA) para revisão e aprimoramento textual, mantendo integralmente a autoria e responsabilidade intelectual da autora.