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Hospital de Amor informa falecimento de Luiz Antonio Zardini

luis.martins - 1 de dezembro de 2025

Luiz Antonio Zardini atuava desde 1993 no Hospital de Amor

Luiz Antonio Zardini atuava desde 1993 no Hospital de Amor

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O Hospital de Amor de Barretos comunicou o falecimento, na tarde desta segunda-feira (1º de dezembro), de Luiz Antonio Zardini, que atuava como coordenador do setor de captação de recursos da instituição.

Zardini tinha 75 anos e estava internado no Hospital Nossa Senhora, em Barretos. Antes de trabalhar na instituição, ele foi padre e chegou a ser pároco do Bom Jesus, entre outras atividades na Igreja.

O velório acontece nesta terça-feira (2), das 6 às 11 horas, na Capela Sagrado Coração de Jesus (próximo à Captação de Recursos do HA), seguido do sepultamento no Cemitério Jardim das Oliveiras.

O Hospital de Amor divulgou nota de pesar pelo falecimento, cuja íntegra é a seguinte:

"O Hospital de Amor se despede, com profunda tristeza, de Luiz Antônio Zardini, uma das almas mais dedicadas à missão de cuidar do próximo que já passaram por nossa instituição. Sua partida deixa um vazio imenso e um silêncio profundo — mas também um legado luminoso, que continuará guiando caminhos por muitos e muitos anos.

Zardini chegou no Hospital de Amor em 1993, após 16 anos de vida sacerdotal na Igreja Católica, onde construiu sua trajetória de fé, serviço e entrega ao outro e encontrou uma nova vocação na captação de recursos, conectando pessoas ao ato de salvar vidas. Por mais de três décadas, sua liderança à frente dos leilões da captação de recursos do Hospital  possibilitou que a Fundação Pio XII continuasse de portas abertas, salvando milhares de vidas, de pacientes de todo o Brasil.

Com escuta sensível e uma capacidade única de inspirar confiança, Zardini cultivou relações, mobilizou corações e semeou esperança. Seu compromisso era humano, profundo, silencioso e constante.

Em muitos aspectos, viveu o que ensina a Parábola do Bom Samaritano: olhar para quem sofre e agir com misericórdia. Reconhecia a dignidade em cada pessoa e acreditava que servir ao próximo era servir a Deus.

Seu legado não cabe em números e campanhas, mas, sim, em cada história transformada, em cada gesto de amor, em cada vida alcançada pelos recursos que ele mobilizou com tanta verdade. Zardini fez do trabalho um ministério e da generosidade, um testemunho permanente.

A ele, nossa eterna gratidão. À família, amigos, colegas e a todos que foram tocados por sua presença, expressamos nossa solidariedade e nossas orações. Que Deus o receba com a paz eterna reservada aos que escolheram amar ao próximo como a si mesmos".