O padre Emerson Ferreira da Silva admitiu que 2025 foi um “ano que passou muito rápido”. O sacerdote de São Benedito concordou que também 2026 vai ser um “ano muito veloz”. 

Um grande desafio para o ano novo é trabalhar uma comunicação aberta para o tempo de união e fraternidade. O papa Leão XIV disse que a fraternidade não é um sonho belo e impossível. O santo padre observou que para vencer as sombras que ameaçam a fraternidade, é preciso voltar às fontes e buscar “a luz e a força em Cristo, que é o único que nos liberta do veneno da inimizade”. O Papa Francisco assegurou que a fraternidade é a vocação essencial da humanidade, que se manifesta através da solidariedade, respeito mútuo e rejeição à exclusão. O papa Bento XVI ensinou que a união dos cristãos é crucial para que a mensagem de amor, paz e reconciliação do Evangelho seja crível e eficaz na prevenção de conflitos. 

O desafio de união e fraternidade em 2026 abriga os aspectos religiosos e culturais, sociais e econômicos, mas tem como particularidade as eleições e a Copa do Mundo. Mesmo não sendo disputa municipal, o processo eleitoral envolve a escolha de 6 candidatos para cargos de presidente, dois senadores, deputado federal, governador e deputado estadual. Toda disputa eleitoral – mesmo de caráter nacional – passa pela realidade municipal, onde mora o eleitor. 

A paixão brasileira pelo futebol chama a atenção para a Copa do Mundo, alterando comportamentos, horários e agendas. 

Com eleição e copa – além da festa do peão de agosto e o arraial da alegria – desenvolver projetos de “união e fraternidade” implicam em assimilar que o “ano vai passar rápido”, mas não se deve abrir mão da criatividade, interatividade e desenvolvimento para alavancar ideias de partilha, justiça e liberdade.