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A esperança e o balanço apertado

O Diário - 28 de dezembro de 2025

A esperança e o balanço apertado

Um feliz ano novo para o Barretense.

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O barretense pode dizer que 2025 foi o ano da esperança. Muitas perguntas boas, algumas respostas adequadas. Muitos problemas relevantes, soluções nem sempre apropriadas. Muitas dores, certos remédios corretos. O importante foi cativar a esperança no sentido de perseverança, de continuada atenção e confiança na providência divina. 

Excelente festa de Os Independentes, ótima lista do Gente que é Notícia, o BEC não caiu e o time feminino da APAB faturou título paulista de basquete. A diocese ganhou novo sacerdote e o mundo acolheu o Papa Leão XIV. 

Mas foi um ano de grandes mudanças, novas descobertas tecnológicas, amplas exigências científicas. Novas enchentes, crise de abastecimento e infraestrutura. Tudo para enfatizar a necessidade de se cultivar a ética, o alerta para a tolerância e o chamado a paciência. 

Em tempos de ansiedade, a vocação para a segurança baseada na fé. Em tempos de violência, o despertar para os valores humanos da paz. O balanço de 2025 vem cercado de místicas, de memórias, de desejos não realizados e desilusões. Mas também foi um tempo para peregrinar na oração como diálogo com o divino. Se não para o barretense de um modo geral foi um ano fácil, entretanto foi um ano discernimento, inclusive no campo político, econômico e social. Se foi um ano de conflitos, a exigência para ser superar confrontos desgastantes e infrutíferos. Foi um ano que exigiu coragem. Um ano que ensina a buscar expressões positivas de tudo aquilo que Barretos quer experimentar de bom, verdadeiro e positivo em 2026.