Se por um lado pode haver o “conflito de geração”, o DNA de nascimento, por outro aspecto fica nítido a profunda mudança de comunicação, a pauta do diálogo de entendimento e o esforço para o aprendizado da linguagem no inter-relacionamento humano.

Diante do cenário real e ativo no contexto local que avança o debate educativo e tecnológico global, em seus aspectos éticos, democráticos e sociais. A inteligência artificial pode ser usada na busca e seleção dos candidatos vocacionais para o serviço público, para ordenação sacerdotal, para ser o novo craque do time de futebol? A aplicação dos algoritmos sem conceito ético e humano definindo candidatos ao executivo, a magistratura para as varas judiciais, apresentadores na mídia?

Antes de definição baseada em tecnologia e cibernética, o questionamento importante reside no lugar que ocupará a formação inicial, os valores fortalecidos na família, os contextos de espiritualidade, da escuta atenta e da solidariedade.

O discernimento barretense é um enorme desafio, porque há um rolo compressor, uma tendência universal, forças poderosas agindo. Mas cabe sim a cada barretense um esforço conjunto, comunitário e coletivo para assimilar os valores humanos para um sonho de alegria, de esperança e amor.