O Recinto abre seus portais, no oeste onde se esconde o por do sol. Início de maio, as nove horas, é estendido o tapete para o desfile das alegorias da saudade. A passarela da Capital da Tradição reinaugura um novo tempo veiculando pela avenida 23 as melhores memórias do passado. Dividido em dez alas, esta coleção de motivos da Cultura Tropeira revela um dos pontos altos da Festa do Peão dos anos 50 aos 80. O enredo revive os setenta anos da jornada de Os Independentes. As manhãs de domingos eram destaques na programação da Festa. Relembra Silvio Basso, que junto com José Carlos Delegado,  organizou por 20 anos está que era uma das maiores atrações da Festa. A iniciativa do Hospital de Amor com o apoio da Prefeitura, resgata os principais elementos que compõe o discurso boiadeiro. A promoção inaugura a divulgação do 5o Rodeio pela Vida que acontece em Junho. A abertura desta Sinfonia Caipira é executada pela Banda Marcial de Promissão SP. A Fanfarra representa a participação dos alunos que marcharam com orgulho no 25 de agosto, aniversário da Barretos. O som rústico do carro de boi expande na frequência das cenas que vão passando puxadas por modernos tratores. Tem Catira na carroceria. Moda de Viola e lenda de Boi Soberano. Queima do Alho sob rodas com o lendário João Paulo. Carro das Rainha e Princesas Pacientes do HA com o estilista das arenas Marcelo Ortale.  Carruagem moderna com destaque para o Presidente Jerominho, Associados e funcionários da entidade. E para encerrar,  Cavalgada e carroças sonorizadas. Uma cidade que mantém laços de amor com suas Tradições, preserva suas originais manifestações artísticas. Abraços Cavalares.