O processo de transformação barretense em “Estância Turística” é mais uma revolução. O grande esforço de assegurar “evolução” envolve a família e entidades não governamentais, em tempos de injustiça social, de ódio partidário e de violência. Se a democracia bate a porta barretense em “ano eleitoral municipal”, o que cada cidadão deve fazer? É a pergunta que surge espontânea e pode ser acolhida individualmente e em conjunto comunitário. A missão agora é construir pontes para alcançar um novo patamar de desenvolvimento e crescimento, com a coragem da inovação e a sabedoria de investimentos.

As revoluções têm em comum ser “contra algo e contra outros”. A revolução social e proletária. A revolução cultural e sexual. A revolução política e dos costumes. Até mesmo revolução religiosa tem ampla difusão. A revolução digital está na pauta global, envolvendo inteligência artificial e redes sociais. A luta imposta agora é para enfrentar a inteligência humana, fixar uma ideologia única, ampliar a intolerância e o egoísmo.

O ano eleitoral abre uma jornada de revolução para o cidadão barretense elevar seu espírito bairrista e superar sua indiferença e comodismo. Um bairrismo que contemple olhar regional. Uma postura que cative a fraternidade e motive a solidariedade. O alerta requer acompanhar com “zelo, atenção e sabedoria” o ritmo de candidaturas, candidatos e partidos. Oportuno entender que “toda revolução que não parta de dentro, mas que só se limite a derrubar estruturas, é uma falsa revolução, que deixa as coisas, ou as faz voltar logo, como estavam antes. É como um buraco na água. É lutar como Dom Quixote contra os moinhos de ventos”.