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Humanidade, cidadania e responsabilidade coletiva

O Diário - 25 de junho de 2025

Humanidade, cidadania e responsabilidade coletiva

Humanidade, cidadania e responsabilidade coletiva

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As entidades assistenciais, nos mais diversos setores, desempenham um papel essencial na comunidade barretense. Nessa época do ano, com a chegada do frio, a necessidade das pessoas em situação de vulnerabilidade fica mais evidente.

O trabalho das instituições voltadas para abrigar moradores de rua ganha maior visibilidade, exatamente por oferecerem respostas imediatas que garantem não apenas dignidade, mas também a preservação da vida das pessoas.

Importante ressaltar que as instituições de acolhimento disponibilizam mais do que abrigo físico, fornecem roupas, alimentação adequada, banho, atendimento básico e um espaço seguro para descansar.

Nesse cenário, a atuação conjunta do poder público com o terceiro setor torna-se fundamental. Através de parcerias com ONGs, instituições religiosas e associações beneficentes, é possível ampliar o alcance das ações e otimizar recursos, garantindo atendimento a quem necessita.

O poder público, por sua vez, tem o dever de coordenar políticas de assistência, oferecer suporte técnico e financeiro e garantir direitos fundamentais. Já o terceiro setor atua com sensibilidade social e capilaridade, chegando onde o Estado muitas vezes não alcança sozinho. Essa ação conjunta fortalece a rede de proteção social.

Em uma cidade como Barretos, que abriga grandes eventos e atrai atenção nacional, oferecer dignidade aos mais vulneráveis é uma demonstração de humanidade, cidadania e responsabilidade coletiva.