Outras pautas são defendidas pelo comando nacional de greve

O Instituto Federal de Barretos aderiu à greve nacional que também abrange as universidades federais e centros federais de educação tecnológica. A diretora do campus Barretos, Juliana Pimenta, informou que a unidade é uma das últimas a aderir ao movimento nacional, mas que a decisão foi tomada em assembleia junto aos servidores.


Atividades essenciais como parcerias externas, projetos de pesquisa e extensão que não podem ser interrompidos não serão afetados. As demais atividades serão paralisadas a partir desta quarta-feira (17). “O movimento tem se fortalecido e a principal demanda é a reivindicação salarial, ao longo de seis anos não tivemos nenhum reajuste e os salários estão com defasagem significativa”, disse.

Pautas

O comando nacional de greve definiu como demandas a reestruturação das carreiras de técnico-administrativos e docentes, recomposição salarial, revogação de todas as normas que prejudicam a educação federal aprovadas nos governos Temer (2016-2018) e Bolsonaro (2019-2022) além da recomposição do orçamento e reajuste imediato dos auxílios e bolsas dos estudantes. Uma nova rodada de negociação está marcada para a próxima sexta-feira (19) com o governo federal.