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O casamento como sinal de amor

O Diário - 19 de abril de 2024

O casamento como sinal de amor

O casamento como sinal de amor

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O casamento de Ana Maria – filha da Márcia Goulart e Arnaldo Marques Monteiro de Barros – e Luís Felipe – filho de Maria Helena e Jorge Teixeira dos Santos – possibilita colocar a família no topo da agenda barretense.

A palavra “comove” parece adequada para retratar o cenário de união, fortalecimento dos laços afetivos e dos sentimentos efetivos. Comover é tudo que o “coração mover”. Cooperar para a ação. O que comove revela a junção da alegria e o compromisso de modificar. Todo aquele que ama quer comunicar.

Depois de comover, o movimento do coração requer animação. Anima é “alma”, princípio espiritual humano, mostrando como deve ser a ação. Sempre de valor, sempre válido. O casal vive na animação para a compreensão, a paciência e a esperança.

Casar é casa, mas é igualmente comunhão e confiança. Aliança na mão, balança de ação. Cumplicidade, companheirismo e compreensão. A vida matrimonial deve ser perseverante, ensinou o Papa Francisco, porque caso contrário, o amor não pode andar para frente.

O casamento oferece um instante secreto e sagrado de graça e glória. Tudo porque a soma de duas vontades vem para atender cada um, indicando um caminho de apoio e ajuda, de construção e superação, que quer “comprovar” a realidade em comum. Prova matemática que um e um é multiplicação.

A palavra experiência tem como significado etimológico “conhecer por dentro”, partindo da própria relação. A partir de agora, com a cerimônia na Catedral do Divino Espírito Santo, Ana Maria e Luís Felipe passam a fazer a “experiência” da verdade da fé, da bondade duplicada e da delicadeza multiplicadora.

O que fazia Maria de Nazaré nas bodas na Galileia? A mulher era testemunha do poder transformador de Jesus. Os pais, parentes, amigos e amigas na cerimônia de casamento em Barretos vivenciam o mesmo gesto concreto de Caná, acompanhando o noivo e a noiva bebendo do cálice da salvação, da conversão e da plenitude, invocando a palavra “sim”.