O pedreiro Clodoaldo Neves Alves de 48 anos foi preso após ser apontado como autor de um homicídio que teve como vítima, Mauro de Oliveira de 45 anos ocorrido por volta das 20h11 de segunda-feira (6), em um bar na rua Alcebíades Menezes na área central de Guaraci.

Uma equipe da Polícia Militar foi acionada e ao chegar no bar deparou com o corpo de Mauro inerte e aparentemente sem vida, apresentando ferimentos provocados por disparos de arma de fogo, em frente o estabelecimento comercial.

Imediatamente os policiais acionaram o SAMU, e saíram no encalço do autor que foi apontado por testemunhas, como sendo Clodoaldo conhecido como “Nenzinho”.

Conseguiram abordá-lo quando caminhava em frente uma agência bancária, sendo encontrada em sua cintura uma faca que foi apreendida.

Ele não portava a arma de fogo, possivelmente um revólver utilizado no crime. Os policiais realizaram buscas na tentativa de localizar a arma, porém, sem êxito. “Nenzinho” a todo momento negava a autoria do homicídio, porém, ele foi abordado totalmente em sentido oposto de onde ele morava.

A equipe retornou ao bar, onde o SAMU havia constatado o óbito da vítima Mauro.

Uma testemunha que estava no estabelecimento confirmou que momentos antes do crime, “Nenzinho” e Mauro discutiram por pouca coisa, um tapa dado mesa, que teria feito a cerveja cair.

O autor teria sacado uma faca e partido para cima de Mauro, porém, terceiros interviram, ele se afastou fez uso do celular e retornou fez ameaças de morte contra Mauro e saiu.

A testemunha e Mauro permaneceram no bar, sendo que vítima ficou sentada na área externa.

Logo a testemunha ouviu disparos de arma de fogo, e quando saiu deparou com a vítima ao solo e “Nenzinho”, correndo e passou a informação aos policiais militares.

Um dos policiais confirmou que já atendeu ocorrência envolvendo o autor, por perturbação do sossego e embriaguez.

Clodoaldo foi apresentado no Plantão Policial em Barretos, onde não respondeu aos questionamentos apenas alegando que não tinha matado ninguém.

Um dos policiais recordou-se que durante conversa com o autor, ouviu ele dizer que a vítima tinha desacreditado dele.

O delegado César Aparecido Martins autuou Clodoaldo em flagrante pelo crime de homicídio doloso por motivo fútil e determinou que fosse recolhido à cadeia.