O caminho do desenvolvimento da Estância Turística de Barretos para o exercício de 2026 é de fundamental importância para debate, reflexão e alinhamento. Após fixado o orçamento público para os poderes executivo e legislativo, autarquias e previdência, o foco prioritário para o próximo ano, em se considerando ser período de campanha eleitoral, está na agenda essencial.

Como será feita a articulação política para colocar Barretos no mapa estadual é uma preocupação fundamental, porque envolve a cidade e a região, o crescimento e o desenvolvimento, o progresso e as conquistas locais e regionais.

As amarras políticas do pleito de 2026 passam por compromissos firmados na eleição de 2024 para o executivo e legislativo e pautam alianças para 2028, na nova disputa municipal. Como os interesses pessoais superam até mesmo as necessidades coletivas, o jogo começa com “cartas marcadas” dificultando alianças, projetos estratégicos mais amplos e programas arrojados.

A duplicação da Assis Chateaubriand, a estadualização universitária, a implantação de aeroporto internacional, os programas médicos hospitalares, o incentivo ao turismo e os programas de infraestrutura ambiental e hídrica envolvem toda a região e avançam somente com “força política”. 

A ausência de lideranças dispostas ao diálogo e as vaidades políticas de nomes envolvidos com as eleições municipais de 2026 reduzem as possibilidades de experimentar um novo patamar suprapartidário regionalizado. 

O efeito da síndrome do candidato “trem pagador” e os danos do isolamento fomentados na pandemia tendem a aflorar em 2026, negando possibilidade de eleição de representante para o parlamento federal e o palácio 9 de Julho.