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Polícia Civil prende estelionatários que tentavam sacar benefício previdenciário

luis.nascimento - 15 de março de 2024

Polícia Civil prende estelionatários que tentavam sacar benefício previdenciário (Foto: O Diário de Barretos)

Policiais encontraram documentos falsos em poder dos autores

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Criminosos foram detidos em agência bancária com documentos falsos

A Polícia Civil através da Central de Polícia Judiciária prendeu um lavador de 40 e artesão de 62 anos, os quais foram surpreendidos dentro de uma agência do Banco Itaú na rua 20, área central de Barretos, tentando sacar um benefício previdenciário.

Funcionários do Banco desconfiaram da ação dos golpistas, suspeitando que os documentos que estavam usando eram falsos e estariam se passando por outras pessoas para conseguirem sacar o valor.

Os criminosos foram detidos ainda dentro da agência, sendo apurado que buscavam obter um cartão de benefício em nome de uma outra pessoa com cédula de identidade expedida no Estado de Minas Gerais.

Durante a abordagem os dois apontados entraram em contradição por diversas vezes e foram apresentados no Plantão Policial.

Na delegacia, o lavador que se identificava com o nome de “Claudinei”, disse chamar-se “André Fernandes”, e apresentou documentação e carteira de identidade expedida no Estado de Minas Gerais.

Ele portava certidão de nascimento de uma pessoa de nome “Mateus”, em que ele figurava como pai, inclusive constando na certidão sua qualificação verdadeira.

Os dois detidos acabaram confessando o uso da documentação falsa, sendo constatado que na realidade o artesão cujo o primeiro nome é “Jairo” tentava-se passar pelo titular do benefício previdenciário, enquanto que o lavador que na realidade chama-se “Wellington” se identificava com os nomes de “Claudinei Nogueira” e “André Fernandes” e seria egresso do sistema prisional em Minas Gerais.

Wellington” ainda portava dois celulares, os quais foram apreendidos e alegou que usa identidades falsas por temer pela própria vida, uma vez que foi vítima de uma tentativa de homicídio em Minas, onde teria sido alvejado com 16 disparos de arma de fogo.

Os policiais deram voz de prisão aos dois indiciados pelo crime de uso de documento falso.

O delegado César Aparecido Martins os autuou em flagrante e determinou que fossem recolhidos à cadeia.