As festividades natalinas em família envolvem refletir sobre humanidade, humildade e unidade. Humano. A noite de Natal recorda que Maria e José batem a porta pedindo um lugar para Jesus nascer. Cristo vem divino e humano. 

Humilde. O nascimento de Jesus na gruta e na manjedoura sinaliza a humildade. Toda simplicidade do lugar e das pessoas. Cristo com humildade vem revelar o rosto de Deus. O mistério da encarnação e uma profecia revelada na humildade da graça divina.

Unidade. Ao entrar no mundo, Jesus pede para habitar no coração de cada um pela fé. Ser um só no interior do coração. Vem humano, chega humilde e pede para permanecer em unidade do coração pela fé. Sem lugar para nascer e sem lugar para morar, quer residir no interior de cada um, no coração. Não é na mente, pela força da razão. Mas no coração, pela graça da fé.  

Humano, humilde e unidade é o convite para este Natal barretense em família.

Frágil, delicado e simples, o Natal barretense é igualmente chamado a discernir a fragilidade da vida, com suas dores e enfermidades. Os conflitos pedem hoje maior delicadeza no tratamento social e comunitário. A simplicidade de relacionamento, atendendo ao princípio da fraternidade, norteia a rota de peregrinação dos tempos atuais. 

A imagem cristã do Natal revela o valor da atração pela fé e pela graça. A imagem de Cristo é de luz, de verdade e de vida. Todo barretense é chamado a perseverança, discernimento, partilha, esperança, caridade, fazendo do santo natal dia para amar mais a Deus e o próximo.