Tenho meditado muito em minha ânsia por exteriorizar materialmente o que penso, em selecionar temas e assuntos para torna-los públicos, evitando futebol, política e religião. É muito lógico que, vez por outra dou algumas pinceladas sobre eles, porém sem individualizar personalidades, muito menos procurar algo pontual, apenas um trato genérico, afinal das contas ninguém se encontra isolado neste mundo e precisamos preservar nossas relações interpessoais.

Assim, e de repente, me vi em pensamentos sobre o nosso papa eleito o Cardeal ROBERT FRANCIS PREVOST, futuro LEÃO XIV, o 267º sucessor de Pedro na Igreja Católica – logo de início, e como se diz, a primeira impressão é a que fica, senti-me como se fosse seu amigo de longa data, da maior intimidade possível, como se fossemos coroinhas na igreja matriz desde a época do Padre Gabriel, ao ponto de poder trata-lo por BOB, como faço com um grande amigo e padrinho e como já o fez um de seus colegas de bispado norte-americano, apesar de sua carreira eclesiástica ter sido feita toda no Peru.

Em minhas conjecturas me vi em pensamentos, enquanto membro da Igreja Católica Apostólica Romana, tentando ser mais praticante do que já fui e avaliando o que desejo de sua direção e ensinamentos a todos nós, como crias de seu rebanho.

Pois bem, de primeiro gostaria de que ele nos unisse mais, como verdadeiros irmãos, a fim de que tornássemos um só corpo e pensamentos e em verdadeira comunhão entre as mais diversas correntes e vertentes que tem nos dispersado mundo afora.

Muito lógico de que seus ensinamentos devam versar sobre a verdadeira justiça social, aquela que enxerga os pobres, marginalizados sob todos os aspectos, porém sem confrontos com os já tutelados pelas experiências de vida já concretizadas.

Um outro aspecto de sua gestão seria um olhar diferenciado às novas gerações, engajando-as cada vez mais na participação ativa dos leigos na condução e construção de uma nova igreja, cada vez mais una, sacra e devota ao nosso Criador e Senhor do Universo.

Não nos esqueçamos por fim, da expressão “sinais dos tempos” onde se espera orientação e direcionamento às questões mais complexas da atualidade, perpassando pelos avanços tecnológicos, as crises entre os povos, as desesperanças humanitárias e as mudanças dos rumos sociais.

Enfim, se a “paz esteja com todos vocês”, como bem dito em sua apresentação inicial, desejamos que o verdadeiro arauto dessa recomenda seja o nosso futuro e promissor PAPA LEÃO XIV.