Uma homenagem pelo dia do padre, celebrando anualmente em 4 de agosto, festa do Cura D’Ars, São João Maria Vianey, é oportuna, necessária e dinâmica na sociedade barretense em particular e na diocese de modo geral. O padre na comunidade tem a tarefa de apontar a “alegria do evangelho”, conforme carta do Papa Francisco, fomentar a felicidade, pregar o amor, atuando como consolador, promotor da união, oferecendo o sacramento da reconciliação.

Todo batizado sabe que Jesus é a inspiração e o padre segue uma vocação. Cristo é o fator ativo e todo padre um sinal positivo do Cristo vivo. Padre luta pela causa do pobre. Padre cura por sentimento nobre. Padre pula para vencer o cobre. Padre dura porque ora e sofre. Sempre no Senhor.

A participação dos sacerdotes na trajetória histórica barretense é notável, envolvendo aspectos espirituais, socais e culturais, criando laços em todos os setores e segmentos, inclusive habitacionais, educacionais e assistenciais. A lista é grande, notável e memorável. Cada barretense tem um padre que marcou sua trajetória de vida, graça e esperança.

O bispo diocesano barretense, dom Milton Kenan, celebra em setembro 38 anos de ordenação sacerdotal. O bispo foi ordenado padre em 5 de setembro de 87, pelo então bispo de Jaboticabal, dom Luís Eugênio Perez. Ordenado bispo em dezembro de 2009, foi auxiliar de São Paulo, até assumir Barretos em dezembro de 2014.

A celebração do dia do padre é marcada pela confraternização do clero no dia 4 de agosto. A missa no Santuário da Vida, amanhã, às 19 horas, será presidida pelo padre Marcio Tadeu, com transmissão ao vivo pela Rede Vida.