Vereadores assinam projeto para escola cívico-militar em Barretos
Adelaide Lavanini - 7 de junho de 2024
Compartilhar
Proposta segue iniciativa do governador aprovada na Assembleia Paulista
O vereador Elson Santos (Republicanos) e os integrantes do PP- Rodrigo Malaman, Ângelo Tegami e Ricardo Rocha assinam juntos projeto de lei para criação da primeira escola cívico-militar em Barretos. A matéria tramita nas comissões e segue iniciativa do governador Tarcísio de Freitas aprovada na Assembleia Paulista. Para a implantação, a prefeitura seguirá as diretrizes do projeto estadual. Caberá aos poderes Executivo e Legislativo criar uma audiência pública para debater com a população os critérios a serem adaptados à realidade dos alunos e qual escola será contemplada. Se aprovado, o projeto determina a instalação no dia 1º de janeiro de 2025.
Opiniões
Para o vereador Elson Santos, a escola cívico-militar atende anseio de muitas famílias. “Os pais querem uma educação diferenciada e de qualidade onde os alunos aprendem sobre civismo e respeito às pessoas”, disse. O vereador Ângelo Tegami argumenta que a medida irá beneficiar pais e alunos. “Esse projeto visa resgatar o patriotismo e irá fortalecer a família e os professores”, ponderou. Para Rodrigo Malaman, vários pais têm solicitado a escola cívico-militar em Barretos. “É o desejo de parte da população que nos procura e estamos fazendo nosso papel de representantes do povo”, afirmou. O vereador Ricardo Rocha destacou que a ideia é replicar o projeto estadual. “Antigamente as pessoas tinham mais respeito com os pais e professores, precisamos de um mundo melhor com mais educação e sabedoria”, afirmou.
Proposta
O programa do Governo Paulista prevê que as escolas cívico-militares manterão um núcleo civil, responsável pela gestão pedagógica e administrativa, e um núcleo militar, que fará o desenvolvimento de atividades extracurriculares de natureza cívico-militar, bem como garantir a segurança e a disciplina dentro das unidades. O modelo poderá ser adotado em escolas a serem construídas ou em unidades já integrantes da rede. Antes de qualquer implementação, contudo, serão realizadas consultas públicas prévias - e com a devida publicidade - para que a comunidade tenha o poder de decidir se aceita o modelo.
![titlelink_bg_big_image.png](https://www.odiarioonline.com.br/wp-content/themes/oDiario/dist/img/titlelink_bg_big_image.png)
LEIA TAMBÉM
Ver mais notícias >>