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Vereadores assinam projeto para escola cívico-militar em Barretos

Adelaide Lavanini - 7 de junho de 2024

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Proposta segue iniciativa do governador aprovada na Assembleia Paulista  

O vereador Elson Santos (Republicanos) e os integrantes do PP- Rodrigo Malaman, Ângelo Tegami e Ricardo Rocha assinam juntos projeto de lei para criação da primeira escola cívico-militar em Barretos. A matéria tramita nas comissões e segue iniciativa do governador Tarcísio de Freitas aprovada na Assembleia Paulista. Para a implantação, a prefeitura seguirá as diretrizes do projeto estadual. Caberá aos poderes Executivo e Legislativo criar uma audiência pública para debater com a população os critérios a serem adaptados à realidade dos alunos e qual escola será contemplada. Se aprovado, o projeto determina a instalação no dia 1º de janeiro de 2025.

https://youtu.be/v_V44ogGr-M

Opiniões


Para o vereador Elson Santos, a escola cívico-militar atende anseio de muitas famílias. “Os pais querem uma educação diferenciada e de qualidade onde os alunos aprendem sobre civismo e respeito às pessoas”, disse. O vereador Ângelo Tegami argumenta que a medida irá beneficiar pais e alunos. “Esse projeto visa resgatar o patriotismo e irá fortalecer a família e os professores”, ponderou. Para Rodrigo Malaman, vários pais têm solicitado a escola cívico-militar em Barretos. “É o desejo de parte da população que nos procura e estamos fazendo nosso papel de representantes do povo”, afirmou.  O vereador Ricardo Rocha destacou que a ideia é replicar o projeto estadual. “Antigamente as pessoas tinham mais respeito com os pais e professores, precisamos de um mundo melhor com mais educação e sabedoria”, afirmou.

Proposta

O programa do Governo Paulista prevê que as escolas cívico-militares manterão um núcleo civil, responsável pela gestão pedagógica e administrativa, e um núcleo militar, que fará o desenvolvimento de atividades extracurriculares de natureza cívico-militar, bem como garantir a segurança e a disciplina dentro das unidades. O modelo poderá ser adotado em escolas a serem construídas ou em unidades já integrantes da rede. Antes de qualquer implementação, contudo, serão realizadas consultas públicas prévias - e com a devida publicidade - para que a comunidade tenha o poder de decidir se aceita o modelo.